O grupo deixou que as novas leis da cidade e a nova regência controlassem o medo da população. O assassinato em massa, numa ocasião que deveria ser de festa, com certeza abalou a confiança do povo.
O sumo-sacerdote de Pelor, Daerlun, chamou os personagens até o templo. Lá, eles descobriram que Bragul havia mandado as anotações da investigação da Milícia sobre os desaparecimentos de crianças para o clérigo, pois isto era interesse do Templo dos Verões Férteis. Como o grupo já havia perguntado por isto ao mago anão, ele recomendou que Daerlun os chamasse.
Descobriram nas anotações que as crianças estavam sendo sequestradas. Estes sequestradores eram muito furtivos e precavidos. A investigação deveria ser silenciosa e discreta. Após muitas idas e vindas por Esmeltaram, chegaram ao armazém dos mercadores Bram, um guerreiro anão, e Issiel, uma maga humana. Malagar desconfiou de Issiel e um combate teve início. Lacaios línguas-de-cobra apareceram. Após alguns aliados humanos fugirem e Bram ser derrotado, a maga se rendeu. Ela revelou que as crianças estavam sendo vendidas para os yuan-ti de Murann, onde seriam escravas. Ela revelou que todas ainda estavam com os compradores, perto da cidade. E quatro estavam presas no próprio armazém.
Issiel foi levada presa. Entre as crianças, estava o filho da finada conselheira Berta. O grupo descobriu que ele havia sido sequestrado durante suas investigações, muitos dizendo que Berta não iria ao Festival da Primavera sem ele. Seu nome era Nathan. Os personagens revelaram que Berta estava morta, e Hager o confortou, entregando seu símbolo sagrado e dizendo para a criança orar para a Rainha de Rapina. Nathan foi deixado com a avó e o grupo partiu para interceptar uma carroça que levava mais crianças. Kriv realizou um ritual para conjurar cavalos espectrais.
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