Os personagens partiram em perseguição. Atrás do palanque, o povo não tinha visão para o que aconteceu, e não estavam contentes com uma perseguição a soldados da Milícia. Os PJs passaram com dificuldade e avançaram a toda velocidade, cruzando a cidade, em direção ao portão norte. O boticário da cidade, revoltado, jogou produtos alquímicos a esmo, tentando impedir a perseguição dos personagens aos soldados que tanto ajudaram a cidade. Desviando-se da maior parte dos projéteis e áreas de efeito, o grupo finalmente alcançou os assassinos.
O combate foi fácil. Um dos soldados tinha poderes estranhos, que causavam sonolência, e fugiu voando, desengonçado e em forma de fumaça, sobre as casas quando os seus comparsas caíram. Ele gritou que enquanto os heróis lutavam, o Capitão da Milícia tomava o controle da cidade. Os soldados, mortos, se revelaram duplos.
O grupo voltou para a praça no momento de um discurso do Capitão da Guarda Arcana. Ele contou ao povo que o Capitão da Milícia estava preso e que o Conclave assumiria a regência da cidade temporariamente. E a Guarda Arcana tomaria os postos da Milícia, sendo todos os soldados desta presos.
No Conclave, Bragul, O Orbe, disse que interrogou o Capitão da Milícia e que ele era realmente o culpado pelo assassinato das lideranças de Esmeltaran. Não foi permitido aos personagens falar com ele. Um toque de recolher foi determinado para aquela noite.
Na manhã do outro dia, arautos proclamaram por toda a cidade a nova lei em vigor: Bragul acumularia as posições de O Orbe e A Maga, sendo o novo líder do Conclave da Sábia Arcana; as leis até então em vigor estavam revogadas, pois Bragul julgaria qualquer questão; novos alianças seriam formadas para evitar que Esmeltaran continue a ser ameaçada por forças externas e internas.
Os personagens avançaram para o 10º nível!
Nenhum comentário:
Postar um comentário