Kriv mergulhou na visão reveladora da Segunda Verdade.
Desta vez, um vasto deserto estava coberto com fluxos de muitas cores. E algo se agitava no horizonte: o maior dos fluxos de energia, brilhando em azul e dourado entre as distantes nuvens. As areias e as rochas nunca tinham visto tal quantidade de nuvens. Uma tempestade avançava, revoltosa e ruidosa. Seus trovões ecoando por quilômetros no mundo... e até em outros planos. Seria a fúria da natureza? O lamento dos espíritos primais? Kriv estava imóvel, mas a tempestade não parava de avançar. Nunca pararia. Ela rapidamente chegou sobre sua cabeça, cobrindo todo o deserto. Uma tormenta caiu, como se o céu desabasse. Em alguns momentos, Kriv pôde até sentir a água gelada. Será que sua mente o enganava, de tão real que era esta visão?